NOMES QUE A MORTE NÃO APAGOU - Charlie Chaplin - 15/04/1889
É, na minha opinião o maior actor de todos os tempos. E o filme “ Luzes na Cidade”, que ele realizou e interpretou, o melhor filme da história do cinema mundial.
Recordo um programa na TV, O Museu do Cinema, na década de sessenta, em que ele era rei e senhor. Quase todos os domingos o Charlô aparecia para nos fazer rir. Foi mais tarde, que apareceram outros filmes como “O Grande Ditador” e “Tempos Modernos” que fizeram história. Charlie Chaplin é a minha grande referência do cinema.
Charles Chaplin Jr. Nasceu a 15 de Abril de 1889, em Londres. Os pais, Charles e Hannan, gente do espectáculo, ensinaram-no a cantar e a dançar.
Tudo começou por agradar a sua mãe, quando teve de a substituir, quando ela estava doente.
Depois da morte do pai, em 1901, Charlie foi entregue a uma instituição de caridade.
O primeiro trabalho relacionado com o que viria a ser pelo resto da sua vida, foi como Billy, o rapaz dos jornais em “Sherlock Holmes. O seu talento para a pantomina foi, aliás, o que lhe garantiu alguns anos seguros no teatro de Vaudeville.
Com 18 anos, Charlie Chaplin foi para os Estados Unidos. Começa pouco a pouco a ser introduzido no meio do cinema. Em 1914 já ganhava 1250 dólares por semana. No ano seguinte encarnou pela primeira vez, a figura do que viria a ser, o vagabundo mais fotogénico de todos os tempos, com o seu bigode, a sua bengala e o seu chapéu de coco.
Podia parecer que a chegada dos filmes sonoros lhe minariam as razões do sucesso. Mas o que veio realmente ensombrar-lhe a existência foi a acusação de que a sua denúncia das injustiças sociais, tinham um pé num qualquer partido comunista. Teria uma inspiração de esquerda, mas filiado num partido nunca foi. O FBI teve dúvidas e fez-lhe a vida difícil. Ironicamente, quarenta anos depois de ter trocado a Inglaterra pela América em busca de melhores perspectivas, faz agora o caminho contrário, pelas mesmas razões.
Em 1972, regressou a Hollyood para um daqueles Óscares que premeiam uma carreira. O vagabundo de alma nobre, morreu durante o sono, no dia de Natal de 1977.
Ano em que foi presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Mário Castro e Sousa (PSD). Ano também em que foi formalizado o pedido de adesão de Portugal à CEE (28/03) e da derrota do voto de confiança ao governo socialista 07/12).
Recordo um programa na TV, O Museu do Cinema, na década de sessenta, em que ele era rei e senhor. Quase todos os domingos o Charlô aparecia para nos fazer rir. Foi mais tarde, que apareceram outros filmes como “O Grande Ditador” e “Tempos Modernos” que fizeram história. Charlie Chaplin é a minha grande referência do cinema.
Charles Chaplin Jr. Nasceu a 15 de Abril de 1889, em Londres. Os pais, Charles e Hannan, gente do espectáculo, ensinaram-no a cantar e a dançar.
Tudo começou por agradar a sua mãe, quando teve de a substituir, quando ela estava doente.
Depois da morte do pai, em 1901, Charlie foi entregue a uma instituição de caridade.
O primeiro trabalho relacionado com o que viria a ser pelo resto da sua vida, foi como Billy, o rapaz dos jornais em “Sherlock Holmes. O seu talento para a pantomina foi, aliás, o que lhe garantiu alguns anos seguros no teatro de Vaudeville.
Com 18 anos, Charlie Chaplin foi para os Estados Unidos. Começa pouco a pouco a ser introduzido no meio do cinema. Em 1914 já ganhava 1250 dólares por semana. No ano seguinte encarnou pela primeira vez, a figura do que viria a ser, o vagabundo mais fotogénico de todos os tempos, com o seu bigode, a sua bengala e o seu chapéu de coco.
Podia parecer que a chegada dos filmes sonoros lhe minariam as razões do sucesso. Mas o que veio realmente ensombrar-lhe a existência foi a acusação de que a sua denúncia das injustiças sociais, tinham um pé num qualquer partido comunista. Teria uma inspiração de esquerda, mas filiado num partido nunca foi. O FBI teve dúvidas e fez-lhe a vida difícil. Ironicamente, quarenta anos depois de ter trocado a Inglaterra pela América em busca de melhores perspectivas, faz agora o caminho contrário, pelas mesmas razões.
Em 1972, regressou a Hollyood para um daqueles Óscares que premeiam uma carreira. O vagabundo de alma nobre, morreu durante o sono, no dia de Natal de 1977.
Ano em que foi presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Mário Castro e Sousa (PSD). Ano também em que foi formalizado o pedido de adesão de Portugal à CEE (28/03) e da derrota do voto de confiança ao governo socialista 07/12).
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