29 abril, 2008

AS NOVAS GERAÇÕES

Ei-los que voltaram. Voltaram os comentários e os comentadores. Voltaram rasteiros e roedores. Voltou a literatura de bordel e a linguagem trauliteira. Voltaram os avençados do PSD/CDS. Voltaram os assessores da coligação “Penafiel Quer”. Voltaram os empregados do “aterro” e as “laranjas” podres.

Eis a nova geração de analfabetos, a geração “papa chiclete” a geração da gravata com que assoa o nariz. É só clicar onde diz “comentários”. E ei-los em três grandes dimensões: estupidez, cobardia e insanidade.

Ó gente pequena, mesmo assim estou tentado a abrir-vos uma janela: limitem-se a concordar ou a não concordar, a discutir o que eu vou dizendo. Digam coisas que valham a pena serem lidas.

O problema é que vocês não sabem dizer nada. Não entendem a língua de Camões. Se calhar percebem melhor o português desse grande linguista Jardim-da-república-das-bananas. “Bando de loucos”, que não entendem patavina do que aqui se vai escrevendo.

Então prometo que de futuro vou descer ao vosso nível. Vou regressar à estaca zero. Vou regressar à idade do calhau. É que, justiça vos seja feita. Ninguém tem culpa que a burrice, ande por aí em bandos. Por isso prometo que os próximos textos serão mais acessíveis. Se calhar mais a puxar à caneca de tinto “Sentir Penafiel”. Mais a roçar à lampreia à mesa, com arroz ou à bordalesa.

Serão com certeza estes os idiomas que vocês comem e bebem melhor. Mandar-vos para a Fonte do Carvalho, é bom de mais. A sua rima, está melhor, muito melhor. Entenderam, ou é será necessário descodificar?

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