O C.C.C. e o pontapé no bom senso
Muito recentemente o CCC (Centro de Convívio e Cultura) fez 33 anos de vida dedicada à cultura, ao lazer e ao desporto de Penafiel e dos penafidelenses.
Mesmo sabendo que não se trata de um número redondo e que por isso as festevidades não poderiam ir muito além do possível, e do aconselhável, porque os tempos são de facto de notas magras. Mesmo sabendo que os tempos estão difíceis, não se entende a razão de o CCC não ter convidado a comunicação social local (pelo menos alguma) para revestir o acto de uma outra dinâmica, de uma outra projecção e até de uma outra dignidade.
Dessa forma muitos penafidelenses não tiveram conhecimento da realização de uma exposição em que mostrava toda a actividade desta prestigiada instituição ao longo dos 33 anos que já leva, e da inauguração de uma rua com o nome e em memória de um Homem como o padre Abel Teixeira Sobrinho. E depois nunca era demais falar de alguém como o Padre Abel.
Muito menos se compreende que se tente justificar a não convocação da imprensa local, que ao fazê-lo se teria de convocar os jornais todos da região, e não só.
Penso que se tratou de uma atitude de desconsideração para quem já muitas vezes levou bem longe o nome e os eventos que o CCC tem levado a efeito ao longo dos anos.
Penso que se tratou de um pontapé no bom senso. Bom senso que sempre caracterizou o Centro de Convívio e Cultura de Penafiel.
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