NOBEL DA PAZ, OU NOBEL DA GUERRA?
No passado sábado, dia 24, tomamos conhecimento, via comunicação social televisiva, de dois grandes acontecimentos no mundo.
O primeiro veio da Austrália, em que o primeiro ministro Jonh Howard perdeu as eleições. Mais um país em que a direita leva no pêlo. Mais um criminoso a juntar a Aznar, a Blair, a Berlosconi, pela borda fora. Não esqueçamos que Howard também apoiou a guerra no Iraque. Só que os autralianos disseram o que queriam para o país dos cangurus e não queriam para o Iraque, isto é, o regresso das tropas australianas já em 2008.
Como já disse noutros textos, só lamento que esta gente não esteja na cadeia.
Como já disse noutros textos, só lamento que esta gente não esteja na cadeia.
O segundo acontecimento importante chegou até nós através da boca de Ramos Horta. Este senhor que também apoiou a invasão do Iraque, veio agora dizer que vai propor Durão Barroso para prémio Nobel da Paz.
Meu Deus, onde chega o desplante. Onde chega a estupidez. Onde chega a canalhice. Os criminosos de facto falam a mesma língua. Durão Barroso prémio Nobel da Paz, é o maior insulto que o bom senso, a cultura, a inteligência, a própria paz podiam receber.
Eu não acredito que os homens possam descer tão baixo. Que possam vir a ser tão pequeninos. Mas que dá vontade de soltar uma valente gargalhada, bem à moda do Pai Natal, lá isso dá: ho…ho…ho…ho…ho…ho…ho…
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