SENTIR PENAFIEL
AS DUAS DATAS HISTÓRICAS
de um conhecido cronista
Um conhecido cronista de um conhecido jornal de Penafiel, exerceu há dias, legitimamente o direito que qualquer cidadão tem, que é dar a sua opinião, onde quer que seja. Aliás coisa que este cronista faz há imenso tempo e em vários órgãos de comunicação social.
O conhecido cronista se calhar não visita o meu blogue. Mas tenho esperança que alguém lhe faça uma “conversa de pé de orelha” e venha aqui ler o comentário que aqui faço às suas “duas datas históricas” publicadas no dia 31/01/08.
Uma dessas datas que alude é de todo pacífica, que é aquela que diz respeito ao jornal onde escreve, onde dá as suas opiniões. Não há portanto motivo de discórdia quanto ao jornal.
Mas quanto à outra data histórica, francamente Sr. cronista. Eu não me acredito numa só palavra que usou para dizer o que disse sobre os seis anos deste executivo, sobre o sentimento bairrista e o significado do tal inspirado logotipo “Sentir Penafiel”.
Eu acredito que o Sr. cronista seja bairrista, que goste desta terra e sinta Penafiel. Pois por isso mesmo é que não acredito de todo, quando refere, por exemplo e passo a citá-lo: “é caso para se aplaudir e celebrar estes seis anos de presidência de uma autarquia que deu uma reviravolta nos sentimentos da cidade de Penafiel”.
Não me acredito que esteja a ser sincero. O Sr. não está a falar verdade. Não sei o que é que o faz falar assim. Como homem de cultura que é, intelectual de longa data e atento ao que se passa à sua volta, eu gostaria colocar-lhe algumas questões, que têm a ver com o sentimento bairrista.
Olhe, para começar, pergunto-lhe, até porque nunca o ouvi falar deste assunto: O Sr. está de acordo com a atribuição por parte da Câmara Municipal de Penafiel, do nome do paredense Daniel Faria, para patrono de uma prémio de poesia em Penafiel, que mais não é que um atestado de menoridade aos poetas penafidelenses?
A propósito, sabe quem ganhou este prémio na edição de 2008? Foi, nem mais nem menos que o patrono de um prémio de poesia instituído pela Câmara Municipal de Soure. Ele mesmo, o já consagrado escritor José Luís Peixoto. E eu que pensava que o prémio Daniel Faria, visasse como diz o ponto dois do seu regulamento, estimular o aparecimento de novos valores.
O Sr. achou bem que se tenha recorrido a um “espanhol”, para se executar aquela “obra” na rotunda de Senradelas, quando em Penafiel, o que não faltam é “pedreiros” capazes de colocar pedra sobre pedra?
O Sr. acha bonito que o nosso presidente da Câmara ofereça a ilustres visitantes de Penafiel, como recordação da nossa terra, uma horrível serigrafia de Manuel Patinha, representando o “monumento” Abraço do Povo” na dita rotunda de Senradelas, quando o que não falta em Penafiel é imagens, desenhos, pinturas capazes de nos representar melhor, muito melhor?
O Sr. não se revoltou com a pandemia do granito que se abateu sobre os passeios da cidade, retirando-lhes toda a beleza e luminosidade da “calçada à portuguesa”, acinzentando o centro comercial ao ar livre, a fazer lembrar o atentado cultural que ocorreu na Avenida dos Aliados no Porto?
O Sr. não acha que o novo Museu Municipal de Penafiel se deveria chamar Museu de Santa Engrácia, porque já lá vão tantos anos e ainda não foi aberto ao público, e que nos últimos seis, tem andado a passo de caracol, esperando se calhar pelo calendário eleitoral de 2009?
O que pensa do facto de a nossa Câmara continuar a dar milhares e milhares de contos para o futebol, quando nos últimos seis anos ainda não se lembrou de dotar a nossa biblioteca com sistemas de aquecimento no Inverno e refrigeração no Verão? O Sr. cronista quando vai à biblioteca, decerto que não vai lá Sentir Penafiel. O que o Sr. lá sente é um calor incrível no Verão e um frio danado no Inverno.
O Sr. acha correcto que ao fim de seis anos de tanto “Sentir Penafiel” o Sr. presidente da Câmara tenha passado ao lado de um assunto que foi, e é, de primordial importância, que é a falta de uma sala de espectáculos digna deste nome na cidade?
E o que pensa do facto do Dr. Alberto Santos ter “coabitado” diariamente com um surrealista “parque de estacionamento” no espaço do antigo cinema, chegando mesmo a ser a “tasca dos borrachões” pelo S. Martinho, quando em 2002 disse que ia estar atento ao problema?
O Sr. achou bem que se tenham lembrado de meia dúzia de “escritores” de não sei de onde, para recriarem “histórias” de Penafiel do antigamente, numa revista chamada “Folium”?
O Sr. sabia que a Câmara Municipal de Penafiel, “cobra” uma quadro a cada artista que exponha no Pavilhão da Agrival, no âmbito do “Ciclo de Exposições” comportando-se tal e qual como a privada Assembleia Penafidelense, e ao contrário de anteriores executivos camarários que pelo contrário, compravam pinturas, adquiriam quadros até para ajudar financeiramente os artistas penafidelenses?
Este “sentimento bairrista” é no campo cultural, porque noutras matérias, Sr. cronista, eu volto a questioná-lo: Acha correcto que se construa um novo estádio de futebol para o FCP, quando o clube penafidelense ainda tem o estádio “Arrochela Lobo”, ali em Leiras, e que a Câmara Municipal ainda há bem pouco tempo contraiu um empréstimo bancário para fazer obras de beneficiação, quando subiu à primeira Liga?
Acha justo que se considere o FC de Penafiel o nosso maior embaixador? O nosso presidente da Câmara disse-o e repetiu-o um montão de vezes. Clube que está em queda livre para as profundezas do inferno futebolístico.
Olhe, no fundo, no fundo, Alberto Santos lá terá as suas razões, para dizer que o Penafiel é o nosso grande embaixador, porque o clube está de facto a (em)baixar bem.
O Sr. aplaude a estreiteza das ruas das avenidas Sacadura Cabral e Egas Moniz, no centro da cidade, em que uma ambulância se precisar de ultrapassar um ligeiro, este tenha de subir os larguíssimos, graníticos e feíssimos os passeios? Acha que isto é mobilidade?
Acha bem que naquela grande parcela de terreno em Novelas, que, segundo o PDM previa a instalação de equipamentos estruturantes para o concelho, se vá instalar um estádio de futebol, um Shopping, mais comércio e mais habitação? Será assim que se combate a tão propalada desertificação da zona histórica da cidade? Acha que é desta maneira que se protege o já depauperado comércio tradicional de Penafiel? Acha que é assim que a “cidade de risca ao meio” deixa de o ser? Será assim que se vai combater o desemprego em Penafiel?
Consegue entender porque que vem para Penafiel o “Paraíso da Brincadeira”, vulgo Bracalândia, com tantas facilidades, mordomias e regalias dadas pela Câmara aos investidores, quando os penafidelenses têm as suas casas praticamente “municipalizadas” (como disse um dia o Dr. Sousa Pinto, na Assembleia Municipal de Penafiel) com tantos e elevados impostos?
A propósito da Bracalândia, e tendo em conta um recente comunicado do PS local, que foi publicado recentemente nos jornais, estamos todos à espera que o Sr. presidente da Câmara nos venha prestar alguns esclarecimentos. Porque se for verdade, é grave o que se está a “cozinhar”.
O Sr. sabia que em Junho de 2005, foi tornado público que o Tribunal de Contas chumbou os projectos dos quatro pavilhões gimnodesportivos que se estão construir no nosso concelho e que o Dr. Alberto Santos ocultou esse facto dos penafidelenses durante a campanha eleitoral de Outubro seguinte?
O Sr. está ao corrente do que se passa na toponímia penafidelense, ao colocar-se nomes de cidadãos em ruas desertas, completamente fora do seu contexto, mudanças ridículas e placas com erros ortográficos?
Sr. cronista, como ex-professor de história, como pessoa de cultura, como cidadão de horizontes abertos, como intelectual de longa data, acho um tanto estranhas todas aquelas considerações sobre o 12 de Janeiro, data histórica, data do sexto aniversário da tomada de posse de Alberto Santos como presidente da Câmara Municipal de Penafiel e sobre o “inspirado” logotipo “Sentir Penafiel”.
Depois, quando titulava “Duas Datas Históricas” o seu texto, eu até pensei que ia falar por exemplo, do centenário do regicídio ou dos quatrocentos anos do nascimento do Padre António Vieira, que se comemoram neste início de Fevereiro. Estas sim muito importantes.
Sr. cronista, o Sr. sabe muito bem que, e ao contrário do que disse um dia (está registado) o Dr. Alberto Santos quanto ao bairrismo, este executivo não tem o dom de “Sentir Penafiel”. Tem dados muitas provas disso, infelizmente.
Acha que é assim que se “impele para a interioridade dos sentimentos humanos, para os valores profundos do bairrismo”? Serão reviravoltas como estas que os penafidelenses desejam e ainda esperam?
Sr. cronista, eu não acredito em nada do que disse quanto à primeira data histórica que escreveu no jornal, mas...
Mas se é verdade, se é de facto verdade que deixou falar o coração, está enganado, redondamente enganado. Se realmente disse o que lhe vai na alma, então o Sr. não é bairrista penafidelense com certeza. Se é verdade que escreveu o que sentiu, só lhe digo que o Sr. não faz a mínima ideia do que é Sentir Penafiel. A escrever o que escreveu, o Sr. nem parece que é de cá.
de um conhecido cronista
Um conhecido cronista de um conhecido jornal de Penafiel, exerceu há dias, legitimamente o direito que qualquer cidadão tem, que é dar a sua opinião, onde quer que seja. Aliás coisa que este cronista faz há imenso tempo e em vários órgãos de comunicação social.
O conhecido cronista se calhar não visita o meu blogue. Mas tenho esperança que alguém lhe faça uma “conversa de pé de orelha” e venha aqui ler o comentário que aqui faço às suas “duas datas históricas” publicadas no dia 31/01/08.
Uma dessas datas que alude é de todo pacífica, que é aquela que diz respeito ao jornal onde escreve, onde dá as suas opiniões. Não há portanto motivo de discórdia quanto ao jornal.
Mas quanto à outra data histórica, francamente Sr. cronista. Eu não me acredito numa só palavra que usou para dizer o que disse sobre os seis anos deste executivo, sobre o sentimento bairrista e o significado do tal inspirado logotipo “Sentir Penafiel”.
Eu acredito que o Sr. cronista seja bairrista, que goste desta terra e sinta Penafiel. Pois por isso mesmo é que não acredito de todo, quando refere, por exemplo e passo a citá-lo: “é caso para se aplaudir e celebrar estes seis anos de presidência de uma autarquia que deu uma reviravolta nos sentimentos da cidade de Penafiel”.
Não me acredito que esteja a ser sincero. O Sr. não está a falar verdade. Não sei o que é que o faz falar assim. Como homem de cultura que é, intelectual de longa data e atento ao que se passa à sua volta, eu gostaria colocar-lhe algumas questões, que têm a ver com o sentimento bairrista.
Olhe, para começar, pergunto-lhe, até porque nunca o ouvi falar deste assunto: O Sr. está de acordo com a atribuição por parte da Câmara Municipal de Penafiel, do nome do paredense Daniel Faria, para patrono de uma prémio de poesia em Penafiel, que mais não é que um atestado de menoridade aos poetas penafidelenses?
A propósito, sabe quem ganhou este prémio na edição de 2008? Foi, nem mais nem menos que o patrono de um prémio de poesia instituído pela Câmara Municipal de Soure. Ele mesmo, o já consagrado escritor José Luís Peixoto. E eu que pensava que o prémio Daniel Faria, visasse como diz o ponto dois do seu regulamento, estimular o aparecimento de novos valores.
O Sr. achou bem que se tenha recorrido a um “espanhol”, para se executar aquela “obra” na rotunda de Senradelas, quando em Penafiel, o que não faltam é “pedreiros” capazes de colocar pedra sobre pedra?
O Sr. acha bonito que o nosso presidente da Câmara ofereça a ilustres visitantes de Penafiel, como recordação da nossa terra, uma horrível serigrafia de Manuel Patinha, representando o “monumento” Abraço do Povo” na dita rotunda de Senradelas, quando o que não falta em Penafiel é imagens, desenhos, pinturas capazes de nos representar melhor, muito melhor?
O Sr. não se revoltou com a pandemia do granito que se abateu sobre os passeios da cidade, retirando-lhes toda a beleza e luminosidade da “calçada à portuguesa”, acinzentando o centro comercial ao ar livre, a fazer lembrar o atentado cultural que ocorreu na Avenida dos Aliados no Porto?
O Sr. não acha que o novo Museu Municipal de Penafiel se deveria chamar Museu de Santa Engrácia, porque já lá vão tantos anos e ainda não foi aberto ao público, e que nos últimos seis, tem andado a passo de caracol, esperando se calhar pelo calendário eleitoral de 2009?
O que pensa do facto de a nossa Câmara continuar a dar milhares e milhares de contos para o futebol, quando nos últimos seis anos ainda não se lembrou de dotar a nossa biblioteca com sistemas de aquecimento no Inverno e refrigeração no Verão? O Sr. cronista quando vai à biblioteca, decerto que não vai lá Sentir Penafiel. O que o Sr. lá sente é um calor incrível no Verão e um frio danado no Inverno.
O Sr. acha correcto que ao fim de seis anos de tanto “Sentir Penafiel” o Sr. presidente da Câmara tenha passado ao lado de um assunto que foi, e é, de primordial importância, que é a falta de uma sala de espectáculos digna deste nome na cidade?
E o que pensa do facto do Dr. Alberto Santos ter “coabitado” diariamente com um surrealista “parque de estacionamento” no espaço do antigo cinema, chegando mesmo a ser a “tasca dos borrachões” pelo S. Martinho, quando em 2002 disse que ia estar atento ao problema?
O Sr. achou bem que se tenham lembrado de meia dúzia de “escritores” de não sei de onde, para recriarem “histórias” de Penafiel do antigamente, numa revista chamada “Folium”?
O Sr. sabia que a Câmara Municipal de Penafiel, “cobra” uma quadro a cada artista que exponha no Pavilhão da Agrival, no âmbito do “Ciclo de Exposições” comportando-se tal e qual como a privada Assembleia Penafidelense, e ao contrário de anteriores executivos camarários que pelo contrário, compravam pinturas, adquiriam quadros até para ajudar financeiramente os artistas penafidelenses?
Este “sentimento bairrista” é no campo cultural, porque noutras matérias, Sr. cronista, eu volto a questioná-lo: Acha correcto que se construa um novo estádio de futebol para o FCP, quando o clube penafidelense ainda tem o estádio “Arrochela Lobo”, ali em Leiras, e que a Câmara Municipal ainda há bem pouco tempo contraiu um empréstimo bancário para fazer obras de beneficiação, quando subiu à primeira Liga?
Acha justo que se considere o FC de Penafiel o nosso maior embaixador? O nosso presidente da Câmara disse-o e repetiu-o um montão de vezes. Clube que está em queda livre para as profundezas do inferno futebolístico.
Olhe, no fundo, no fundo, Alberto Santos lá terá as suas razões, para dizer que o Penafiel é o nosso grande embaixador, porque o clube está de facto a (em)baixar bem.
O Sr. aplaude a estreiteza das ruas das avenidas Sacadura Cabral e Egas Moniz, no centro da cidade, em que uma ambulância se precisar de ultrapassar um ligeiro, este tenha de subir os larguíssimos, graníticos e feíssimos os passeios? Acha que isto é mobilidade?
Acha bem que naquela grande parcela de terreno em Novelas, que, segundo o PDM previa a instalação de equipamentos estruturantes para o concelho, se vá instalar um estádio de futebol, um Shopping, mais comércio e mais habitação? Será assim que se combate a tão propalada desertificação da zona histórica da cidade? Acha que é desta maneira que se protege o já depauperado comércio tradicional de Penafiel? Acha que é assim que a “cidade de risca ao meio” deixa de o ser? Será assim que se vai combater o desemprego em Penafiel?
Consegue entender porque que vem para Penafiel o “Paraíso da Brincadeira”, vulgo Bracalândia, com tantas facilidades, mordomias e regalias dadas pela Câmara aos investidores, quando os penafidelenses têm as suas casas praticamente “municipalizadas” (como disse um dia o Dr. Sousa Pinto, na Assembleia Municipal de Penafiel) com tantos e elevados impostos?
A propósito da Bracalândia, e tendo em conta um recente comunicado do PS local, que foi publicado recentemente nos jornais, estamos todos à espera que o Sr. presidente da Câmara nos venha prestar alguns esclarecimentos. Porque se for verdade, é grave o que se está a “cozinhar”.
O Sr. sabia que em Junho de 2005, foi tornado público que o Tribunal de Contas chumbou os projectos dos quatro pavilhões gimnodesportivos que se estão construir no nosso concelho e que o Dr. Alberto Santos ocultou esse facto dos penafidelenses durante a campanha eleitoral de Outubro seguinte?
O Sr. está ao corrente do que se passa na toponímia penafidelense, ao colocar-se nomes de cidadãos em ruas desertas, completamente fora do seu contexto, mudanças ridículas e placas com erros ortográficos?
Sr. cronista, como ex-professor de história, como pessoa de cultura, como cidadão de horizontes abertos, como intelectual de longa data, acho um tanto estranhas todas aquelas considerações sobre o 12 de Janeiro, data histórica, data do sexto aniversário da tomada de posse de Alberto Santos como presidente da Câmara Municipal de Penafiel e sobre o “inspirado” logotipo “Sentir Penafiel”.
Depois, quando titulava “Duas Datas Históricas” o seu texto, eu até pensei que ia falar por exemplo, do centenário do regicídio ou dos quatrocentos anos do nascimento do Padre António Vieira, que se comemoram neste início de Fevereiro. Estas sim muito importantes.
Sr. cronista, o Sr. sabe muito bem que, e ao contrário do que disse um dia (está registado) o Dr. Alberto Santos quanto ao bairrismo, este executivo não tem o dom de “Sentir Penafiel”. Tem dados muitas provas disso, infelizmente.
Acha que é assim que se “impele para a interioridade dos sentimentos humanos, para os valores profundos do bairrismo”? Serão reviravoltas como estas que os penafidelenses desejam e ainda esperam?
Sr. cronista, eu não acredito em nada do que disse quanto à primeira data histórica que escreveu no jornal, mas...
Mas se é verdade, se é de facto verdade que deixou falar o coração, está enganado, redondamente enganado. Se realmente disse o que lhe vai na alma, então o Sr. não é bairrista penafidelense com certeza. Se é verdade que escreveu o que sentiu, só lhe digo que o Sr. não faz a mínima ideia do que é Sentir Penafiel. A escrever o que escreveu, o Sr. nem parece que é de cá.
Há de facto coisas que fulminam todas as regras do meu entendimento. Sinceramente não sei o que andará por detrás daquelas considerações, que o Sr. cronista deixou na última edição do macróbio jornal penafidelense. É que Alberto Santos costuma andar com os sapatos muito bem engraxados.
Para terminar, e se, como diz o Sr. cronista, as datas históricas devem comemorar o futuro, coitado deste chão, coitada desta terra, coitada da minha cidade que tem um “lindo futuro” à sua frente.
Toda a gente pode e deve mandar os seus palpites. Toda a gente tem esse direito. E o Sr. cronista deve continuar a fazê-lo. Aliás, eu até lamento que haja tão pouca massa crítica em Penafiel. Mas e parafraseando o novo bastonário dos advogados: “Vamos ser sérios”.
Um dia destes irei falar da “espantosa realidade das coisas que são a minha descoberta de todos os dias” ou de como pequenos nadas que (não) acontecem em Penafiel, podem ter muita importância na paisagem natural e social penafidelense.
2 Comments:
a
"Sentir Penafiel" não é somente uma única mas, sim "sentir" as 38 fregesias.
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