NOMES QUE A MORTE NÃO APAGOU - Émile Zola - 02/04/1840
Resolvi trazer aqui a esta coluna Émile Zola, por uma boa razão. Foi amigo de pintores impressionistas, como Edouard Manet e Paul Cézanne. Manet chegou mesmo a fazer um retrato em 1868, como forma de agradecer o facto de Zola defender a sua pintura numa altura em que a crítica era muito hostil. Quadro que está no museu do Louvre.
Émile Edouard Charles Antoine Zola, nasceu em Paris a 2 de Abril de 1840.
Foi um dos artistas que teve grandes problemas na escola. Passou nas provas escritas de admissão à Sorbonne, em ciências e chumbou em letras nas orais. A sua tentativa de entrar para a Universidade de Marselha acabou ainda mais desastradamente, pois chumbou logo nas provas escritas. Numa carta que escreveu ao seu amigo Paul Cézanne, lamentou-se: “Sou um grande ignorante”. Até que começou a escrever “Nana” e muitos outros romances com enorme êxito, fundando o movimento literário naturalista.
Depois de um longo período de dificuldades, Zola encontra um emprego numa companhia de navegação fluvial, a que se seguiu um outro numa casa de edição. Pôde então desenvolver um certo gosto pela poesia, e graças a um poema de dois mil versos, é convidado a trabalhar num departamento de publicidade.
Em 1864 publica “Contes à Ninon”. Em 1865 “La Confession de Claude”. E em 1866, “Mes Haines”.
O ciclo dos Rougon-Macquart, inicia-se com La fortune des Rougons e termina em 1893 com Le Docteur Pascal. Pelo meio, esta obra inclui livros como L`assomoir de 1877 que lhe traz um vasto e inesperado reconhecimento público, Nana de 1880, Germinal de 1855 e La Bête Humaine de 1890.
Outro dos momentos em que a sua intervenção política salta para a ordem
do dia, tem o título “J`accuse” de 1898. É uma carta aberta ao presidente da república, que fica conhecido como o “caso Dreyfus”, um oficial judeu condenado inocentemente à deportação.
Émile Zola morreu vítima de intoxicação de monóxido de carbono proveniente de um fogão de lenha, a 28 de Setembro de 1902.
Ano em que era presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Agostinho Lopes Coelho (14/01/1901 – 02/01/1905 e da morte de Mousinho de Albuquerque, o homem que ficou ligado à prisão de Gongunhana em Moçambique.
Émile Edouard Charles Antoine Zola, nasceu em Paris a 2 de Abril de 1840.
Foi um dos artistas que teve grandes problemas na escola. Passou nas provas escritas de admissão à Sorbonne, em ciências e chumbou em letras nas orais. A sua tentativa de entrar para a Universidade de Marselha acabou ainda mais desastradamente, pois chumbou logo nas provas escritas. Numa carta que escreveu ao seu amigo Paul Cézanne, lamentou-se: “Sou um grande ignorante”. Até que começou a escrever “Nana” e muitos outros romances com enorme êxito, fundando o movimento literário naturalista.
Depois de um longo período de dificuldades, Zola encontra um emprego numa companhia de navegação fluvial, a que se seguiu um outro numa casa de edição. Pôde então desenvolver um certo gosto pela poesia, e graças a um poema de dois mil versos, é convidado a trabalhar num departamento de publicidade.
Em 1864 publica “Contes à Ninon”. Em 1865 “La Confession de Claude”. E em 1866, “Mes Haines”.
O ciclo dos Rougon-Macquart, inicia-se com La fortune des Rougons e termina em 1893 com Le Docteur Pascal. Pelo meio, esta obra inclui livros como L`assomoir de 1877 que lhe traz um vasto e inesperado reconhecimento público, Nana de 1880, Germinal de 1855 e La Bête Humaine de 1890.
Outro dos momentos em que a sua intervenção política salta para a ordem
do dia, tem o título “J`accuse” de 1898. É uma carta aberta ao presidente da república, que fica conhecido como o “caso Dreyfus”, um oficial judeu condenado inocentemente à deportação.
Émile Zola morreu vítima de intoxicação de monóxido de carbono proveniente de um fogão de lenha, a 28 de Setembro de 1902.
Ano em que era presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Agostinho Lopes Coelho (14/01/1901 – 02/01/1905 e da morte de Mousinho de Albuquerque, o homem que ficou ligado à prisão de Gongunhana em Moçambique.
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